sexta-feira, 30 de abril de 2010

Independência ou Liberdade?




Independência ou liberdade? O que será que o ser-humano, e principalmente, o jovem, busca?


Como buscar por algo que não existe? Temos que concordar, que independência não existe, nunca existiu, e nunca existirá.


E você me pergunta como, se até temos um dia para ela? Como não existe, se meus pais são independentes? Se eu sou independente?


Hahaha! Tolo! Você não é independente, teus pais não são, muito menos esse país, que chamamos de Brasil.


A princípio, temos que conhecer o significado da palavra independente. E sem muita lorota de pegar dicionário, coisa e talz, vamos apenas, fazer a interpretação desta palavra.


Independente, algo que funciona sem depender de nada. Algo, que consegue funcionar, somente por si mesmo. Sem ajuda de terceiros.


Pronto! esclarecido o coneceito de independente, vimos, que ela de fato não existe.


E vejamos algo rapidamente.


Para eu estar aqui, agora, escrevendo este post, eu dependo de uma ligação com a internet, que depende de um computador, que depende de energia para funcionar, que depende de uma usina para faze-la, que depende de um concessionária para transporta-la para minha casa, que para isso, dependeo do meu pagamento para a taxa, que para isso, dependo do meu trabalho para receber, e por ai vai.


Viu como indenpendência, é algo lindo no papel, mas que de fato, é algo que não existe. Vivemos então, uma grande mentira, um sonho utópico, em que todos nós acreditamos.




O que queremos de fato, é liberdade. Liberdade sim, existe. Queremo liberdade para fazer nossas escolhas, liberdade para ouvirmos o que gostamos, liberdade para sairmos, até mesmo, para escolher nossa opção sexual, indo de contra, a própria natureza.


Mas como querer liberdade em um país, que vive dos enlatados dos outros? Como querer liberdade, se o povo, que deveria lutar por ela, se vê preso a televisão, e a programção que ela nos faz? Lberdade, por mais que achamos, que somos livres, não passamos de fantoches humanos na mão desse sistema.




Hoje, os poucos que conseguem, de fato ser livres, são tachados de loucos, vagabundos. Somos marginalizados, por não viver esse sistema falido, esse sistema que quer nos dizer o que vestir, o que comer, o que assistir e como agir.




Sejamos livres de fato. Lutaremos por isso, seremos tachados de marginais, e tenho a certeza, de quando conseguirmos, você, magnata hipócrita, você, que hoje comanda esse sistema, vai viver tranquilo e feliz, por conta de nossa batalha. Batalha essa, feita com palavras e conhecimento. Guerra essa, feita sem sangue.




Somos militantes com as palavras, que nossas vozes, se façam ouvir.


Somo guerreiro nesse mundo, sem ninguém querer ferir.


VIVA A LIBERDADE!


SALVE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O jogo da Vida....


Ahhh! A vida! Algo tão simples, mas que o ser-humano insiste em complicar!
Não consigo entender, a busca iminente das mulheres, pelo principe encatado, tão pouco, a mulher perfeita dos homens.
É uma pena, que mesmo estando em 2010, eu me deparo com essas situações. Situações, que paralisa a vida do individuo, pois ele não consegue ir para frente, pois na tua intimidade, lhe falta algo.
2010, este é o ano em que vivemos! Mas com todas estas fantasias que nos rodeia, pensamentos que nos condena, não conseguimos nos realizar, tão pouco viver, tão somente, conseguimos sobreviver.
Penso, que a vida é como um jogo. Onda há os perdedores, e os vencedores. Jogo este, que como todos os demais, existe um objetivo, e cabe a nós, escolhermos como jogar, e táticas usar.
Mas qual seria o objetivo da vida? Como jogar? Perguntas, que para muitos, não há uma explicação.
Mas caro leitores, a vida é tão simples, e o objetivo é tão claro. No final do jogo, jogo este que nos dá 2 caminhos a jogar, encontraremos a felicidade. Mas como disse, há 2 caminhos. Um nos leva pelo mais fácil, prático, onde encontraremos tal felicidade no final, depois de muito ralo e dedicação no jogo. Outro porém, nos leva a caminhar por um mundo desconhecido. Desconhecido mundo, que nos remete a se aventurar pelos caminhos da vida, e assim, descobrir lugares, pessoas, estilos de vida (que não passa de estratégias para jogarem), e sermos felizes no decorrer do jogo, e não somente no final dele.
Mas o ser-humano, que tem a natureza frágil, prefere seguir o caminho mais fácil, ralar, e ser feliz no final. Prefere seguir o sistema falido, que rege nossas vidas, e assim, se tornarem fantoches desse jogo, se deixando ser programado, e vivendo de forma, onde não se sente feliz de fato, e passa o jogo todo a reclamar.
Outro porém, assim como eu, preferem seguir o caminho alternativo. O caminha das artes, o caminho das palavras e a do pensar. Descobrindo a cada reflexão, um mundo novo; descobrindo a cada minuto, um sentido novo para a vida. Conhecendo pessoas novas, lugares novos, e assim vamos conseguindo ser felizes no decorrrer do jogo e por consequencia, vamos vivendo. Vivendo de um rótulo de vagabundo, de louco. Loucos são que nos tacha, pelo nosso modo de vida. Pois meus planos e tatuagens, nao contradizem, tudo o que sinto! Como diria Zeider, do Planta e Raiz!

Deixo a vocês, a opção da escolha. Escolha essa, que vos guiará por esse jogo.

Não se esqueça de visitar meu outro blog:

http://poetadealma.zip.net/